quarta-feira, 5 de abril de 2017

A utopia viva de Martin Luther King



A 4 de abril de 1968, um tiro certeiro tirava a vida a um dos maiores ativistas de todos tempos, que em 13 anos — entre 1955 e 1968 —  conseguiu fazer uma verdadeira revolução nos direitos civis dos negros norte-americanos. Em pouco mais de uma década, a sua luta conseguiu mais do que o que se havia alcançado nos 350 anos precedentes.

A sua luta contra a desigualdade racial baseada em preceitos de não-violência tornaram-no uma das figuras públicas mais conhecidas até hoje. Recebeu o Prémio Nobel da Paz  em 1964.

Ficou célebre o discurso que proferiu, no dia 28 de agosto de 1963, diante de 250 mil pessoas, no National Mall, em Washignton, em que  Luther King abriu o peito para falar sobre o seu sonho de um país socialmente justo e racialmente igualitário e da necessidade de união e da coexistência harmoniosa entre negros e brancos, no futuro.


Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade





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