A 4 de abril de 1968, um tiro certeiro tirava a vida a um dos
maiores ativistas de todos tempos, que em 13 anos — entre 1955 e 1968 —
conseguiu fazer uma verdadeira revolução nos direitos civis dos negros
norte-americanos. Em pouco mais de uma década, a sua luta conseguiu mais do que
o que se havia alcançado nos 350 anos precedentes.
A sua
luta contra a desigualdade racial baseada em preceitos de não-violência tornaram-no
uma das figuras públicas mais conhecidas até hoje. Recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1964.
Ficou
célebre o discurso que proferiu, no
dia 28 de agosto de 1963, diante de 250 mil pessoas, no National Mall, em Washignton,
em que Luther King abriu o peito para
falar sobre o seu sonho de um país socialmente justo e racialmente igualitário
e da necessidade de união e da coexistência harmoniosa entre negros e brancos,
no futuro.
“Eu
tenho um sonho que um dia, nas
montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos
dos descendentes de donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da
fraternidade”
Sem comentários:
Enviar um comentário